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Posts Tagged ‘moitará’

Manu, minha amiga de longa data e encontros esparsos, nos conhecemos no primeiro grupo de Terra UNA, em 2008.  Gata de Arroio do Tigre, na época ela morava em Porto Alegre. Mantíamos contato por internet e fiquei sabendo um dia que ela estava passando uma temporada em Nova York. Depois foi morar em Sampa onde acho que vive até hoje. Em abril de 2011 nos encontramos em Brasília durante o festival Fora do Eixo, organizado por nossos amigos de Terra UNA, Krishna e Maicyra. E lá propus de trocarmos um Moitará! Ela me disse então que trocaria pela história da experiência que ela teve com cachórros (ela fazia questão dessa pronúncia) em NY. Me contou que lá ela levava dois cachórros pra passear e que foi uma viagem linda! Entreguei então pra ela o Moitará de número 543 que estava comigo na ocasião e ela me prometeu enviar a história. Alguns meses depois, ela me enviou o lindo PDF que se segue!

Moitara543

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A troca foi feita por uma deliciosa caixa de doces de casamento (doces finos, bem casados com embrulho vermelho)

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A troca foi um negativo de um aperto de mão… nesse objeto ficam registradas as linhas  da mão esquerda dos dois participantes.

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A Maria trocou 13 moedas  de lugares por onde ela viajou e um apontador para guardar as moedas.

 

 

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A Miri trocou por ERVAS ESPECIAIS para serem usadas no dia do evento comemorativo de 1 ano do Moitará. Foram usadas e o efeito foi perfeito!

 

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<< boneco – manipulacion – direta – com – só – papel >>

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Troca Feita pelo Alexandre Maia

Natalia é muito amiga de Renata (moitara 254). Colombiana, esteve em Paris para estudar na escola de belas
artes, onde desenvolveu um trabalho rico e variado, passeando com sensibilidade por diferentes meios e su-
portes. Resolvi fazer a troca no dia de seu diploma, recompensa pela bela exposiçao que ela havia feito.

Alguns meses mais tarde, um dia antes de embarcar para a colombia, ela me deu estes dois desenhos. Cada um
deles representa uma pedra; uma fêmea, outra masculina. As verdadeiras pedras se encaixam uma na outra. Ela
quis guarda-las, pois lhe trazem lembranças preciosas do momento em que foram encontradas, preferiu fazer
estes desenhos, que têm outro tipo de valor, nao menos importante.

No verso de um desenho ela escreveu: « En Cambio; esta piedra la encontre en Varengeville sur mer en Nor-
mandie. Une galette masculin. Utencilio, arma o solo piedra. ». Atras do segundo desenho: « En estos dias,
escuche que las piedras eram el esqueleto del mundo, es nuestra historia mineral. Esta piedra me la dio Sepide,
mi amiga. Es una piedra femenina, algo ocre, maron y con manchas verdes. ».

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Troca Feita pelo Alexandre Maia

Renata foi uma companheira importante durante os primeiros anos em que estive em paris. Vivemos simultanea-
mente uma revoluçao em nossas vidas. Ela chegou aqui na mesma época que eu, para fazer um intercâmbio na
beaux-arts. Ambos, resolvemos ficar por aqui.

Enfrentamos as incertezas, inseguranças e dificuldades ligadas à adaptaçao. Passamos juntos por todas as etapas
do concurso para incorporar a escola e juntos, conseguimos passar para o terceiro ano de estudo.

Foram momentos estranhos, penosos; queriamos vencer este desafio mas ao mesmo tempo éramos fortemente
marcados pelas lembranças do brasil, pela vida que teriamos que abandonar. Aos poucos, naturalmente, fomos
nos sentindo à vontade, cada um se moldando à sua maneira, fazendo desta cidade o seu meio ambiente.

Nessa época, Renata fez uma especie de ritual em que, simbolicamente, se enraizava na terra deste pais estran-
geiro. Com um vestido vermelho, suja dos pes ao cabelo, parecia uma virgem oferecida em sacrificio para apazi-
guar os deuses franceses.

Compartilhamos muitas historias durante estes três anos; muitas festas, muita musica, muitos amigos em comum.
A casa de Dona Renata era um ponto de encontro movimentadissimo.

Em 2010 chegamos ao fim de mais um ciclo. Passamos na mesma epoca nossos respectivos diplomas e agora,
cada um foi para seu canto. Ela voltou para o Brasil e eu resolvi ficar mais um pouco.

Renata trocou seu Moitará por um cd com musicas que representam muito bem aquilo que ela é.

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Troca Feita pelo Alexandre Maia

Quando se mora no estrangeiro existe uma
tendência natural a se aproximar dos conter-
râneos; pessoalmente, foi a experiência que
eu tive. Uma cumplicidade natural, um en-
tendimento que ultrapassa a lingua; é toda
uma cultura que se compartilha, uma lingua-
gem, uma raiz comum.

Conheço muitos franceses e estrangeiros,
pessoas maravilhosas (minha namorada é
francesa), mas foi com brasileiros que acabei
constituindo o que mais se parece com uma
familia. Visto que a maioria esta de passa-
gem trata-se de um grupo em perpétua trans-
formaçao, uns indo outros vindo. Monna
veio, voltou ao Brasil e agora ja esta de volta
na França, desta vez em Aix en Provence.

« Eu nao estou indo-me embora, tô só preparando a hora… de voltar. »(Um dia/Caetano).

Monna festejou um de seus aniversarios no bar
La Goguette com show do Brésil Imprévu, grupo
de amigos que faz um tipo de samba eletro acus-
tico experimental. O bar estava lotado. Foi nessa
ocasiao que conheci grande parte das pessoas que
viriam à se tornar parte de uma grande familia.

Monna*mour (é assim que ela assina suas men-
sagens e-mails), foi muito generosa ao fazer sua
troca. Deu em oferenda para o Moitará uma caixa
rosa na qual repousam todos os pequenos e pre-
ciosos objetos com os quais ela compôs um lindo
altar à Iemanja.

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Troca Feita pelo Alexandre Maia

A primeira vez que encontrei com Luisa era aniversario de Monna (Moitará 503). Ela estava lá,
dançante, leve, fluindo pelo espaço, bricando com a gravidade, alegre e ao mesmo tempo compe-
netrada, em consonância com as pessoas, com a musica e com o lugar.

Era época de carnaval. Poucos dias depois foi a grande festa, um desfile com varios grupos de ba-
tucada que serpenteou pelas ruas de Paris atravessando a cidade de Gambetta até o Hotel de Ville.
Foi no meio da folia que reencontrei com Luisa, ela de flamengo, eu de Botafogo. Com uma pasta
branca e um lapis nos fizemos Pierrot e seguimos a dança nos desmanchando na multidao.

A ultima vez que encontrei com Luisa, ela tambem estava dançando. Eram movimentos decompos-
tos, fragmentados, repetitivos, indepedentes do som experimental que faziam os amigos. Ela estava
ensaiando com Pedro Pagnuzzi e Olavo Vianna uma performance que apresentarao em março de
2011 no festival « Ici et Demain », organisado pela prefeitura de Paris.

Luisa tambem escreve… A foto que ela deu em troca do moitará deve ser realmente importante pra
ela pois é com ela que se abre a pagina de seu blog na internet, onde publica regularmente suas
poesias: http://www.diariomomento.blogspot.com.

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Troca Feita pelo Alexandre Maia

Mari veio à Paris para um intercâmbio
realizado entre a São Francisco e o curso
de direito da Sorbonne. Fui apresentado à
ela pelo marcelo (moitara 399). Dos dois
guardarei muitas lembranças, em espe-
cial a de um passeio pelo parc de Sceaux
coberto de branco…

Mari adora ler. Entre seus autores prefe-
ridos estao Manoel Bandeira e Fernando
Pessoa que falam a traves dela no seu
jeito charmoso de recitar poesia fechando
os olhos e dançando com as maos.

Apaixonada por cinema, ela adora fazer
refêrencia à cenas, dialogos e historias.
Durante muito tempo ela me falou sobre
Mononoque Hime, um filme muito im-
portante pra ela, desses que se vêem qual
escuta-se à uma musica, para fazer renas-
cer sentimentos.

Mari aprendeu com sua avo, nascida no
Japao, à fazer um bonequinho de pano
chamado Teru-bozu, uma especie de fan-
tasminha amuleto. Ele é pendurado ao
umbral de uma janela para afugentar a
chuva ou trazer de volta o bom tempo.

Com sua avo, Mari tambem aprendeu uma pequena cantiga que se faz ao teru-bozu:

Teru-teru-bōzu, teru bōzu
Ashita tenki ni shite o-kure
Itsuka no yume no sora no yo ni
Haretara kin no suzu ageyo

Teru-teru-bōzu, teru bōzu
Ashita tenki ni shite o-kure
Watashi no negai wo kiita nara
Amai o-sake wo tanto nomasho

Teru-teru-bōzu, teru bōzu
Ashita tenki ni shite o-kure
Sore de mo kumotte naitetara
Sonata no kubi wo chon to kiru zo

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Troca Feita pelo Alexandre Maia

Yasmin passou um curto periodo aqui em Paris. Veio para fazer
um intercâmbio entre a Faap e a Beaux-Arts. Nessa época todos
os estudantes brasileiros da escola (Renata Haar, Marina Simao,
Renata Egreja, Joana Zimmermann, Yasmin e eu) estávamos em-
penhados em dar vida à um projeto de coletivo. « O boco » aca-
bou sendo o nome que foi dado à um grupo de amigos que se en-
contrava regularmente para conversar. Nao produzimos nada em
comum mas compartilhamos bons momentos que estarao sempre
associados à passagem de Yasmin por Paris.

Yasmim fez um trabalho muito bonito, em diver-
sas etapas, que acabou originando sua troca com
o moitara. Numa performance realizada na esco-
la ela parecia ter tirado um bloco de terra de suas
entranhas, despedaçando em seguida esta argila
com suas maos, com seu corpo com seu rosto até
deixa-la completamente disforme, uma poça de
lama no chao cinza do ateliê. Coberta de lama,
de suor, exausta, ela abandona o espaço que fica,
silencioso, marcado pela passagem desta luta de
uma mulher consigo mesma.

Algum tempo depois ela utilizou esta mesma ar-
gila para dar forma à uma série de pequenos ob-
jetos antropomorfos, como ex-votos. Em segui-
da ela deixou estes fragmentos nas reentrâncias
de um antigo muro da escola realizando assim
uma forma de ritual intimo. (Esses objetos estao
la até hoje). Ela pegou três deles e ofereceu-os
em troca de seu Moitará.

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Troca feita pelo Alexandre Maia

Durante as ferias de verao, em agosto de 2008, eu
vendia alguns trabalhos para ganhar um trocado em
frente ao centro George Pompidou. Pedro, que pas-
sava por ali, reconheceu numa das fotos a escola de
artes visuais do Parque Lage. Foi assim que começou
a conversa.

Ele viera do Rio para fazer um intercâmbio na escola
de arquitetura Paris Malaquais que divide espaço com
a escola de belas artes. Cedo ou tarde acabariamos nos
conhecendo mas o acaso acabou antecipando o encon-
tro.

Em pouco tempo, criou-se uma dessas amizades que ja
existia antes mesmo de nascer e que teremos conosco
para sempre: Pedro, Marcelo (Moitará 399) e eu. Paris
nos pertencia, viva, plena e cheia de significados. Foi
uma bela época que acumulou em si todas as estaçoes
do ano com o que cada uma teve de singular.

Pedro trocou o seu Moitará por um diario preenchido com
notas, escritos e desenhos que fez durante sua viagem por
Berlin e Viena: «Nao pudemos fazer essa viagem juntos,
mas posso compartilhar algumas coisas que vivi atraves
deste diario».

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Troca feita pelo Alexandre Maia

Tambem conhecida como « petit lapin » (pequeno coelho) em certos meios, Lea é minha namorada que-
rida, com a qual compartilho a vida. Nos conhecemos na beaux-arts em tempos de sol e ja faz ago-
ra quase dois anos que estamos juntos. Teria tanta coisa para contar sobre essa menina, tao especial e tao
linda. Como eu poderia explicar com poucas palavras aquilo que fez com que eu me apaixonasse por ela?

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Troca realizada pelo Alexandre Maia

O pequeno Joakin, quando o conheci, tinha
apenas um ano de vida. Qual a historia do
pequeno principe e da raposa, tivemos que
aprender com o tempo a nos conhecer. Pas-
sado o estranhamento mutuo dos primeiros
encontros, nossa relaçao foi se tecendo na-
turalmente como que feita pelas maos de
uma delicada sabedoria.

Aprendi aos poucos à identificar os si-
nais que ele emitia. Ele, aos poucos, foi
se adaptando à minha maneira de ser. Di-
ferentes formas de expressao floresceram
entre nos. Nossa comunicaçao ganhou
uma linguagem propria, e assim, nasceu
uma deliciosa amizade.

Vi o seu crescer, vivênciei o despertar de
suas paixoes, contemplei em seus olhos o
prodigio da existência, a infância de um
mundo.

Durante três anos cuidei desta criança…

Tendo a ideia de trocar um moitara com
Joakin, esperei os sinais que indicassem que
ele estaria pronto para entender o que signi-
ficava a palavra « trocar ». Nao demorou
muito tempo. Joakin sempre teve um grande
interesse pelas pessoas, ele dificilmente
brincava sozinho. As coisas, os brinquedos
eram sobretudo um pretexto para entrar em
contato com o outro.

Um dia, quando ele tinha dois anos, fomos ao parque Buttes-Chau-
mont. Ele quis levar varios brinquedos, bola, bonecos, cartas, ani-
mais, livros… Chegando la, ao avistar um grupo de crianças ele tirou
todos os brinquedos que havia trazido e destribuiu para elas tornando-
se por um momento o personagem mais popular do parque.

No dia seguinte, mostrei-lhe o Moitará, expliquei a historia, fanta-
siando um pouco o lado magico do objeto, e perguntei: se eu lhe desse
isto, o que você me daria em troca? Ele foi até o seu « tesouro » e
pegou um monte de objetos. Pedi que escolhesse um. Ele tirou do
monte um colar no qual havia pendurado um estranho objeto branco,
uma espècie de amuleto, e estendeu para mim. O que é isso? « Un
Canard! » Um pato, como aquele que haviamos visto no parque.

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Depois de insistir, Christina trocou um moitará por um barquinho de papel que tinha feito há pouco com o nome de duas cidades (São Paulo – Piracicaba) e a data da troca. Estávamos à beira do Rio, que é muito importante para a cidade.

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Roseli é atriz e propôs a troca por um relato escrito no caderno de trocas.

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Troca por um relato sobre a confecção de móveis feitos a partir de garrafas PET.

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Troca feita por uma conversa, presencial e/ou por e-mail com a Ophelia Patrício Arrabal. Ela não estava em Piracicaba, ficamos de marcar um encontro no Rio.

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Expliquei o projeto para Thais, ela estava com uma beagle, Manuela, muito inquieta. Ela falou que fazia pintura, mas não tinha nada ali. Voltou umas duas horas mais tarde trazendo uma pasta com vários desenhos. Perguntei se ela toparia trocar pelos trabalhos que mais gostasse e ela topou. Numa troca generosa, Thais escolheu 6 trabalhos, aquarelas e desenhos, entre estudos para frutas e cenas inspiradas por filmes que ela viu.

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Pietra viu o espaço de trocas aberto e foi a primeira a propor, nesse dia. Ficou um tempo pensando, em dúvida e mostrou uma pulseira que já estava no seu braço há algum tempo e tinha sido pela mãe, que é artista. Respondi que topava a troca, desde que ela trouxesse sua mãe para trocar por alguma coisa também.

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Troca por uma performance/ ação de malabarismo e música. Chegamos a filmar, mas por um erro da câmera, perdemos o arquivo. Fernando: se quiser adicionar algo a esta troca, nos avise!

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Anna propôs uma troca pela sua assinatura, somente. Ela a fez num papel e me deu. Achei a proposta interessante pela confiança que ela trouxe a ideia. Depois, mais tarde, ela voltou e disse que gostaria de trocar também pela sua primeira poesia.

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Felipe tem 6 anos e chegou na mesa onde estava chorando muito, com uma caneta na mão. Disse que queria trocá-la, mas não sabia se ela valia uma troca, por isso o choro. Falei pra ele que não iria trocar pela caneta, mas por ele parar de chorar.

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Ana trocou por um retrato que desenhou. Ela o considera importante porque foi o primeiro retrato que conseguiu fazer sozinha.

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A troca foi feita por um poema recitado para a câmera (A História de João). Trata sobre uma mulher que é batizada como um homem.

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Rose trocou por um registro fotográfico do seu celular, para onde um grupo de amigas manda mensagens, como uma lista, todos os dias. Não foi possível fotografar todas as mensagens, pois eram muitas.

 

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Leandro trocou por uma poesia que aprendeu num livro de português da escola. Chama-se “O bem querer benquerendo”.

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Troca feita por um desenho, uma abstração geométrica.

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Troca feita por um desenho de uma natureza morta, feita na aula de artes de sua escola.

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A troca foi feita por um par de flores feitas com canudos de plástico, de uma garapa que Wilian tomara mais cedo. Falou sobre sua capacidade de mudar o sentido das coisas.

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Ivanice é economista e leu sobre o projeto no jornal local. A ideia de uma moeda de troca a deixou animada e ela veio para a praça onde estávamos para ver. Trouxe na bolsa um exemplar de uma revista sobre esoterismo (UFO’s, Sociedade Templárias, etc). Faz parte de uma edição esgotada, de 1997. Conversamos um pouco sobre o motivo do trabalho e isso rendeu uma boa conversa, onde ele enxergou os pontos de interação do trabalho com uma escala humana de novos valores, que ela acredita estar presente em outras áreas do conhecimento, como um fluxo e possibilidades de novas ordens. No índice da revista, ela escreve uma oração Dakota, que fala sobre autoconfiança e espaços sagrados. Fizemos a troca e, mais tarde, ela trouxe para mim um biscoito trançado, tipo alemão, de uma padaria próxima. Eu comi ali mesmo.

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Dael trocou por uma canção que foi cantada junto com Alessio. Chama-se “Além de Ícaro”.

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Alessio trocou por uma publicação de sua autoria. Um livro de poesia visual que trabalha a reorganização das letras das palavras, sem perda de sentido, transformando o entendimento da palavra. Muitos outros sentidos surgem a partir dessa proposta. Seguido a isso, tivemos uma conversa sobre a cena de arte local e Aléssio me apresentou a outros artistas, que também fizeram trocas. Discutimos também o papel e a relevância das redes e possibilidades críticas de intervenções urbanas, finalizando a troca.

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Foi uma troca feita com o personagem, por um óculos ruído que fazia parte de seu figurino.

Estava com Cremoso desde que tinha 15 anos. Com ele, aprendeu a ler a enxergar. As “pernas” do óculos ficam pra cima. É um óculos antenado.

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Taís trocou por um relato de um sonho a ser realizado, escrito no caderno de trocas.

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Troca feita por um silêncio. Uma troca curta, uma troca teste, também.

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João propôs uma troca por esse poema. Parte de sua pesquisa sobre Santa Rosa. Foi feita a partir de uma imagem, que ele ficou de enviar depois, de uma amiga com a aparência santificada, mas com símbolos de sexualidade presentes também na santa. Faz parte de uma série de poesias sobre a passagem de um adolescente à vida adulta, através da imagem dessa mulher.

 

Como um beijo roubado

um trago amargo

uma bebida quente/ envolvente/ ardente

um beijo brejeiro

Santa Rosa me envolva em teus espinhos e me faça viajar/ olhar/ castigar.

Pois hoje sou teu!

 

 

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Heraldo trocou por um brinco que estava usando, que tinha um significado importate. Foi dado a ele por um rapaz que coneceu na Pachá, em São Paulo. Eram 4h da manhã. Sempre usava o mesmo brinco. O outro brinco ela deixava guardado em casa.

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