Ela chegou sem querer no Barracão. Chegou até mim e perguntou o que estava acontecendo? Um pouco de conversa, descubro que é poeta. Trocamos pelo seu zine numero 1902. 
Posts Tagged ‘poesia’
Moitará 650 – Mia Vieira
Posted in trocas no Rio de Janeiro, tagged poesia, zine on agosto 28, 2011| Leave a Comment »
Moitará 715 – Anna Victoria Romeiro Moura
Posted in Botucatu, tagged assinatura, botucatu, circuito sesc de artes, moitará, poesia, problemas on junho 10, 2011| Leave a Comment »
Anna propôs uma troca pela sua assinatura, somente. Ela a fez num papel e me deu. Achei a proposta interessante pela confiança que ela trouxe a ideia. Depois, mais tarde, ela voltou e disse que gostaria de trocar também pela sua primeira poesia.
Moitará 363 – Maria Aparecida Maranhão Barreto
Posted in Rio Claro, tagged avião, busca, meia, moitará, poesia on junho 8, 2011| Leave a Comment »
Maria propos a troca por uma poesia/ escrito no caderno. Segurava uma caixa de meias e sentou-se a mesa. Escreveu rapidamente no caderno. Ela contou que o sonho dela é poder comprar um avião para ir buscar os filhos. Quando perguntei mais sobre sua história, ela se emocionou e não falou mais.
Moitará 745 – Gabrilea Marcondes
Posted in Sem categoria, tagged 745, inutensílio, poesia on janeiro 1, 2010| Leave a Comment »
Moitará 130 – Gisálio Cerqueira Filho
Posted in trocas no Rio de Janeiro, tagged 130, cromos, gisálio cerqueira filho, moitará, poesia, sentimento pré-moldado on agosto 15, 2009| Leave a Comment »
Através de seu filho, Marcelo (moitará 278), Gisálio trocou por este livro de poesias Cromos, com um abraço do autor. Depois da leitura, escolhi um para colocar no post, obrigado Gisálio!
SENTIMENTO PRÉ-MOLDADO
Pré-moldada
a emoção cristalizada
em pedra opaca
talhada com exatidão
pelo cálculo preciso
invólucro do desejo eruptivo
sintoma estruturado
em versos,
expressão (des)medida
da linguagem
irrompe fluente, transparente
contra a razão que cativa.
Barracão Maravilha 15.08.2009
moitará 399 – Marcelo Pacheco em Paris
Posted in trocas em Paris, tagged 399, marcelo, moitará, paris, poesia on julho 30, 2008| Leave a Comment »
O Marcelo, mais um amigo apresentado pelo Alexandre em Paris, trocou pela única “coisa de arte” que fez desde que está na França. Valeu a troca e tomara que escreva mais!!!
Moitará 154 – Marinês Calil
Posted in trocas em São Paulo, tagged 154, marines calil, meu panda, moitará, poesia on julho 16, 2008| Leave a Comment »
moitará 423 – Frederico de Minas Gerais
Posted in trocas em São Paulo, tagged 423, minas gerais, moitará, poesia, vinicius de moraes on julho 15, 2008| Leave a Comment »
“Oi lá lá, oi lá lá…
Eu dou muita importância a capacidade de musicar um poema, e por isso Vinícius é muito bom!
Badem toca, Vinícius e Toquinho canta:
‘um dia eu saí pelo mundo
pensando que o mundo era meu
chegando a viver em um segundo
o amor que o poeta escreveu
vivendo momentos felizes
amando é que fui perceber
que todos os caminhos do mundo
me levam de volta a você’
Tem que ouvir a música!
A questão é a beleza da melodia, a música é linda!”
Galeria Vermelho, 15 / 07 / 2008
Moitará 161 Bruna Beber
Posted in trocas em São Paulo, tagged beber, circular, Moitará 161, poesia on julho 15, 2008| Leave a Comment »
Poema circular espontâneo escrito por Bruna Beber em folha de caderno arrancada no pátio da galeria.
Moitará 821 – Pedro Spice
Posted in trocas no Rio de Janeiro, tagged 821, livreto, poesia on julho 10, 2008| Leave a Comment »
6/7/2008
Trocado com Pedro Mota (Pedro Spice) por seu livreto de poesias Ritual de predominâncias aqüáticas ou precipitações sobre as águas. Uma do livreto:
O parque é enorme
Caibo na vida
Mas é pouco
Quero esclarecer
Essa paisagem de antigamente
Ela me lembra
Ela viva
E pressiona qual
Imã,
O cheiro é de bronze
– algo se
Prepara –
A vida é forja
Está fértil
O óvulo dos céus
Moitará 293 – Bruno Cave
Posted in trocas no Rio de Janeiro, tagged 293, delecave, poesia on julho 10, 2008| Leave a Comment »
5/7/2008 @ Santa Tereza
Caminhando pelos quizumbas do Santa Tereza de Portas Abertas, encontro com Bruno Cave, que é apresentado ao projeto. Bruno sugere uma troca pelo seu livro de po
esia Malícia e Babilônia. Uma do livro:
ACORDOU ASSUTADA.
Socorro dizia e gritava,
Mas não acordava.
Acordou assustada.
No sonho matava
Bandido a facada,
Mas seu medo ficava.
Acordou assutada.
O bandido voltava,
Matava minha amada
Para se vingar.
(Do mundo?)
Acordou assustada.
moitará 
